O Dr. Gustavo Jardim Dalle Grave (foto), sob a supervisão do Dr. Ênio Tadashi Setogutti, discorreu no dia 12/03/2013 (terça-feira) sobre uma série de casos clínicos. Foram discutidos exames de pacientes com diagnóstico de espondilodiscite e abscesso epidural associado.
[Leia +]Na aula de terça-feira (25-05) no IC/FUC, três patologias foram abordadas pelos médicos do SIDI. O Dr. Ricardo Costa abriu os trabalhos com o assunto “Doença de Huntington”, que é uma doença neurodegenerativa autossômica dominante, causando atrofia cerebral e dos núcleos da base. A patologia é hereditária e manifesta-se na faixa entre 35 e 55 anos, mas pode surgir antes dos 20 anos (forma juvenil) e também antes dos dez anos (forma infantil). Geralmente o paciente morre por complicações (engasgos e pneumonias de repetição).
[Leia +]Dois assuntos foram tratados na aula de terça-feira (18-05) no IC/FUC. O Dr. Rubens Andrade destacou um caso de uma criança de oito anos, com crise convulsiva e suspeita de meningoencefalite. O diagnóstico presuntivo, feito por Ressonância Magnética, foi de Encefalomielite Disseminada Aguda (Adem), uma doença que apresenta lesões na substância branca.
[Leia +]A Dra. Letícia Frigo Canazaro, sob a supervisão do Dr. Ênio Tadashi Setogutti, apresentou no dia 23/10 (terça-feira) características da encefalite. O caso descrito é de um paciente de 56 anos com quadro de confusão mental, além de suspeita de meningite. A primeira tomografia computadorizada não apresentou alterações.
[Leia +]O Dr. Gustavo Jardim Dalle Grave, com a supervisão do Dr. Ênio Tadashi Setogutti, discorreu no dia 21/08 (terça-feira) a respeito das particularidades anatômicas e patológicas da Articulação Têmporo Mandibular (ATM).
[Leia +]O Dr. Jorge Cueter descreveu no dia 04/09 (terça-feira) um caso de análise da Doença da Arranhadura do Gato através da radiologia. A apresentação baseou-se no caso de uma paciente de 21 anos, com massa palpável e dolorida no braço esquerdo e na região axilar.
[Leia +]O Dr. Gustavo Jardim Dalle Grave, sob a supervisão do Dr Ênio Tadashi Setogutti, apresentou no dia 07/08 (terça-feira) o caso clínico de uma paciente de 5 anos de idade submetida a Ressonância Magnética Nuclear como parte de avaliação neurológica face a prematuridade e informação de icterícia neonatal. No referido exame se verificava um hipersinal em topografia da porção póstero-medial dos globos pálidos na sequencia ponderada em T2, aspecto relacionável a um quadro de Kernicterus, em concordancia com informações clínico-laboratoriais.
[Leia +]A Dra. Letícia Canazaro, sob a supervisão do Dr. Ênio Tadashi Setogutti, apresentou no dia 31/07 (terça-feira) exemplos de lesões encontradas nas vértebras e suas denominações, com base no consenso de 2001, entre neuroradiologistas e especialistas em coluna vertebral.
[Leia +]O Dr Gustavo Jardim Dalle Grave, sob supervisão do Dr. Ênio Tadashi Setogutti, abriu a reunião de Ressonância Magnética do dia 24/07 com o caso clínico de uma paciente de 80 anos realizando exame para controle de um evento vascular encefálico hemorrágico recente.??Nas várias sequências obtidas as imagens revelavam, além das já esperadas alterações compatíveis com hematoma intra-parenquimatoso e os correspondentes estágios de degradação da hemoglobina, um marcado hipersinal T1 envolvendo os núcleos da base de forma unilateral, sem efeito de massa e sem realce ao meio de contraste endovenoso. Tal topografia apresentava-se como hiposinal nas demais sequências, em especial e de forma marcada T2*/GRADIENTE mostrando-se, também, hiperdensa à tomografia computadorizada, compatível com exuberante conteúdo cálcico. ??Foi realizada, então, a partir do tema levantado com este caso, uma revisão a respeito das lesões e patologias que apresentam-se, potencialmente com hipersinal T1 em gânglios da base.
[Leia +]O encontro sobre ressonância magnética da terça-feira (15.05) foi dividido em dois momentos, onde foram abordados casos de pacientes que apresentavam anencefalia e dores de ouvido. A aula foi ministrada pelo Dr. Jorge Cueter (foto, à esquerda) e pelo Dr. Ênio Ziemiecki Junior (foto). Na primeira parte do encontro, Dr. Ênio contou sobre a investigação de encefalocele em uma criança de 1 ano. O paciente apresentava grande hidrocefalia, apontando para uma anomalia complexa do sistema nervoso central chamada Malformação de Chiari III.
[Leia +]A Dra. Maria Mercedes Fonseca ministrou no dia 29.05 aula sobre ultrassonografia transvaginal. O encontro teve como foco os conceitos voltados para a análise desse exame. O útero é a primeira região que deve ser observada no exame, em razão das diversas alterações que podem ser identificadas através do exame radiológico. Para isso, é preciso fazer a medida longitudinal e transversal do órgão. Dois tipos de anomalias são comuns de serem identificadas durante este exame:
[Leia +]O Dr. Jorge Cueter, sob a supervisão do Dr. Rubens Andrade, apresentou na terça-feira (26/06) alguns tipos de neoplasias no espaço mastigador, em especial o Rabdomiossarcoma. O caso apresentado foi de uma paciente de oito anos de idade, com massa encontrada na região. O espaço mastigador é formado pela divisão da camada superficial da fáscia cervical profunda. Nele, encontra-se a mandíbula e a divisão mandibular do 5º Par, que sai do crânio através do forame oval, localizado acima do espaço mastigador. As lesões mais frequentes que acometem esse espaço são a hipertrofia benigna do músculo da mastigação, os abscessos do EM, a desenervação motora do NC V, os sarcomas e o schwannoma.
[Leia +]A aula de tomografia da terça-feira (03/04) teve como tema as características das doenças cardiovasculares. Ministrado pela residente Dra. Carolina Reiser, sob a supervisão do Dr. Carlos Jader Feldman, o encontro foi aberto com a descrição do caso de uma paciente de 21 anos, que já havia passado por outros procedimentos cirúrgicos no momento em que os médicos do Instituto de Cardiologia investigaram sua cardiopatia congênita complexa.
[Leia +]A aplicação da técnica de difusão foi apresentada pelo Dr. Ênio Todashi Setogutti (foto) durante aula de tomografia na terça-feira (23.03). O palestrante apresentou casos de alterações cerebrais temporárias causadas por essas disfunções. A aula foi aberta com a apresentação da definição de difusão, que é o termo utilizado para descrever o movimento aleatório das moléculas de água em estado líquido. O movimento surge da energia térmica das moléculas sendo dissipado como energia cinética.
[Leia +]A aula de tomografia desta semana tratou de casos tomográficos e seus diagnósticos, apresentados por dois médicos residentes, orientados pelo Dr. Daniel Cusin.
[Leia +]A aula sobre TC de laringe/hipofaringe foi apresentada pelo Dr. Gustavo Dalle Grave, sob supervisão do Dr. Rubens Andrade. O caso clínico apresentado foi o de um paciente de 56 anos, sexo masculino, apresentando um desconforto inespecífico na região cervical que evoluiu com disfonia leve progressiva e rouquidão.
[Leia +]A aula apresentou um caso de Síndrome de Leriche a partir do diagnóstico de um paciente de 56 anos, com perda aguda de sensibilidade nas pernas.
[Leia +]Conduzido pelo Dr. Rafael Cardoso de Melo, o encontro apresentou um caso de síndrome do aqueduto vestibular alargado, também conhecido como anomalia do saco endolinfático alargado. Anomalia mais comum de ser diagnosticada por imagem, a síndrome é caraterizada pelo alargamento do aqueduto vestibular e o grau de perda auditiva é variável, podendo ser completa após o primeiro mês de vida até progressiva, ocorrendo ao longo dos anos. Já a perda bilateral tem uma incidência de 90%.
[Leia +]Dois casos diagnosticados a partir da ressonância magnética foram tema de aula no IC/FUC.
[Leia +]O Dr. Rafael Melo (foto ao lado) apresentou no dia 22 de março, no IC/FUC, um caso de um paciente masculino, 67 anos, previamente hígido. No dia 23 de fevereiro ele começou a sentir uma sensação de mal-estar epigástrico associado à parestesia no membro superior esquerdo e desconforto supra-púbico. No dia seguinte, os sintomas progrediram para o membro inferior esquerdo e iniciou com dificuldade da marcha.
[Leia +]O Dr. Rafael Melo apresentou no dia 01 de março, no IC/FUC, um caso de um paciente em avaliação de uma hipodensidade temporal em tomografia prévia. O exame foi realizado em aparelho de ressonância magnética (0,5 TESLA), com obtenção de imagens nas sequências em ponderação T1 e T2, nos planos sagital, coronal e axial, antes e após gadolíneo. O resultado das várias sequências realizadas evidenciaram uma lesão expansiva arredondada, que apresenta áreas de hipersinal T2 e hiposinal T1 e hipersinal na sequência de difusão, de localização para-selar esquerda, no trajeto do cavum de Meckel e seio cavernoso. Essa lesão mede 3,4cm x 4,0cm x 3,4cm e exerce efeito de massa sobre o parênquima cerebral, observando que a porção mesial do lobo temporal está desviada superiormente. Além disso, há um pequeno foco de hiposinal T1 e hipersinal T2 de aspecto sequelar, talâmico esquerdo, e cavidades ventriculares de calibre normal.
[Leia +]Três temas foram abordados na aula de terça-feira (06-04) no IC/FUC. O Dr. Marcelo Casanova, que iniciou as atividades, utilizou o assunto “Coluna vertebral - patológico x benigno” para mostrar as diferenças no diagnóstico por imagem e que achados fazem suspeitar de lesões malignas.
[Leia +]O Dr. Diego Ribeiro apresentou na terça-feira (16-11) um caso de Lisencefalia (LIS) no IC/FUC. Ele destacou uma paciente de 13 anos com histórico de crise convulsiva. A ressonância magnética de crânio realizada com a paciente mostrou a região infratentorial sem alterações. Na região supratentorial observou-se que os giros corticais estão espessados, com sulcos pouco profundos. Além disso, há um aspecto em duplo córtex envolvendo os hemisférios cerebrais, as paredes dos ventrículos laterais são levemente alargadas e irregulares e o corpo caloso está íntegro. A impressão diagnóstica compatível foi de Lisencefalia Tipo I, também chamada duplo córtex.
[Leia +]O Dr. Diego Ribeiro apresentou, na terça-feira (09-11) no IC/FUC, um caso de uma paciente de 86 anos, com cefaleia, visão turva, tonturas, queda há seis anos com TCE leve e negava cirurgias prévias. Os exames realizados foram de tomografia computadorizada (TC) de Crânio e, posteriormente, Angiorressonância Cerebral. Segundo Dr. Diego, A TC de Crânio mostrou uma imagem sugestiva de anomalia do desenvolvimento venoso no hemisfério cerebelar esquerdo. Por isso, a paciente foi submetida a uma Angiorressonância de Crânio. As principais hipóteses de diagnóstico foram de Fístula Dural e Malformação Arterio-Venosa Cerebelar.
[Leia +]O Dr. Rafael Blaas (foto ao lado) expôs, em aula na terça-feira (05-10) no IC/FUC, o caso de uma paciente de 19 anos com lombalgia crônica e dificuldade para realizar movimentos normais. O exame utilizado para este caso foi o de ressonância magnética de alto campo (1,5 TESLA), com obtenção de imagens nas sequências em ponderação T1 e T2, nos planos sagital e axial.
[Leia +]A Dra. Simone Valduga ministrou aula na terça-feira (19-10) no IC/FUC sobre “Técnicas Avançadas na Avaliação dos Tumores Musculoesqueléticos (SME)”. Segundo ela, a ressonância magnética (RM) é o método de imagem “padrão” para a caracterização dos tumores deste sistema. “Vários estudos já demonstraram parâmetros morfológicos como critério para diferenciar tumores do SME em benignos e malignos”, afirma a Dra. Simone. Técnicas avançadas somadas a RM convencional têm o objetivo de aumentar a acurácia diagnóstica desta técnica de imagem, avaliando em especial o potencial de malignidade.
[Leia +]O Dr. Matheus Noal apresentou na aula de terça-feira (24-08) no IC/FUC relato de caso de um paciente masculino com 46 anos com histórico de cefaleia de longa data e epilepsia. Após a realização de uma Tomografia computadorizada de Crânio contrastada, detectou-se uma imagem hiperdensa arredondada medindo cerca de 0,8 cm junto à parede posterior do corno temporal do ventrículo direito, que não sofre impregnação pelo meio de contraste. Entre as possibilidades diagnósticas estariam calcificacão atípica do plexo coróide e nódulo parcialmente calcificado.
[Leia +]O Dr. Rubens Andrade apresentou o assunto “Ressonância Magnética de mama” durante a aula de terça-feira (10-08) no IC/FUC. O caso foi de uma paciente de 43 anos com dores lombares. Após a realização de exames de Tomografia Computadorizada, uma lombar e outra de tórax, foram identificadas múltiplas metástases ósseas e pulmonares, sendo uma destas lesões submetida a uma biopsia que demonstrou adenocarcinoma de sitio desconhecido. Foram posteriormente realizados exames de US mamaria e mamografia que não demonstraram alterações.
[Leia +]O Dr. Daniel Bashqui expôs o tema “Pâncreas Divisum” em aula apresentada na terça-feira (03-08) no IC/FUC. De acordo com Bashqui, esta é a anomalia congênita mais comum do sistema ductal pancreático, com incidência de 4% a 10% da população e resulta da não fusão dos ductos pancreáticos ventral (Wirsung) e dorsal (Santorini) durante a vida embrionária.
[Leia +]Dois assuntos foram tratados na terça-feira (20-07) durante aula no IC/FUC. O Dr. Rubens Andrade expôs sobre “Aneurismas da Artéria Vertebral”. Segundo ele, os casos desta doença são considerados raros, com incidência de 0,5 a 3% de aneurismas intracranianos. “Devido à raridade, estes casos representam grande desafio em razão da dificuldade na abordagem cirúrgica. Geralmente as lesões estão localizadas na junção da artéria vertebral - artéria cerebelar posterior inferior (PICA-VA) - 2/3 de mais fácil acesso do que aquelas que se situam mais distalmente ao longo da VA, perto da origem da artéria basilar (BA). O outro assunto do dia foi ministrado pelo Dr. Daniel Bashqui, que falou sobre “Esclerose Tuberosa”.
[Leia +]Dois assuntos foram tratados na terça-feira (20-07) durante aula no IC/FUC. O Dr. Rubens Andrade expôs sobre “Aneurismas da Artéria Vertebral”. Segundo ele, os casos desta doença são considerados raros, com incidência de 0,5 a 3% de aneurismas intracranianos. “Devido à raridade, estes casos representam grande desafio em razão da dificuldade na abordagem cirúrgica. Geralmente as lesões estão localizadas na junção da artéria vertebral - artéria cerebelar posterior inferior (PICA-VA) - 2/3 de mais fácil acesso do que aquelas que se situam mais distalmente ao longo da VA, perto da origem da artéria basilar (BA).
[Leia +]Na aula de terça-feira (29-06) no IC/FUC, o Dr. Daniel Bashqui abordou o assunto “Dissecção Vertebral”. O exemplo citado foi de uma paciente de 39 anos com história de dor na região nucal e perda de força no membro inferior esquerdo. Para este caso, foi utilizado o exame de ressonância magnética de alto campo (1,0 Tesla), com obtenção de imagens nas sequências em ponderação T1 e T2 nos planos sagital, coronal e axial, antes e após gadolíneo.
[Leia +]O Dr. Daniel Bashqui abordou o assunto Hiperplasia Hemifacial em aula na terça-feira (15-06) no IC/FUC. Esta patologia é classificada com uma anormalidade rara do desenvolvimento morfológico caracterizada pelo crescimento de um ou mais partes da face. Na literatura mundial, há dois casos registrados (AJNR 2010 / DMFR 2001) e a incidência é desconhecida. Segundo o Dr. Bashqui, há dois tipos: completa e parcial, sendo que este último pode ser lipomatosa, muscular ou linfático-vascular.
[Leia +]Na terça-feira (22-06) três assuntos pautaram as aulas ministradas pelos médicos do SIDI. “Glomus Jugulo -Timpânico” foi apresentado pelo Dr. Ricardo Costa, que explicou ser uma patologia com origem em células ectodérmicas primitivas da crista neural, podendo haver inclusive associação com feocromocitoma, principalmente quando existirem glomus múltiplos. Foi realizado exame de Tomografia Computadorizada que constatou lesão lítica no forame jugular, erosão da parede posterior do segmento vertical intrapetroso da artéria carótida interna e intenso realce pós-contraste; e também de Ressonância Magnética com T1 demonstrando lesão em hipossinal heterogêneo, T2 com leve hipersinal e T1 pós-contraste com intenso realce da lesão, devido a mesma ser muito vascularizada. Também foram descritas áreas de flow void devido aos vasos de circulação rápida.
[Leia +]O Dr. Daniel Bashqui expôs na aula "RM Abdomen", que aconteceu na terça-feira (04-05) no IC/FUC, sobre o efeito “Chemical Shift”. Este artefato é devido as diferentes frequências de ressonância da água e da gordura. Ocorre, na imagem, um deslocamento ao longo da interface lipídico-aquosa, que aparece como linhas hipointensas e hiperintensas nos contornos entre os órgãos e o tecido adiposo circundante. Por isso, recebe o nome de “chemical shift misregistration”.
[Leia +]Dois assuntos foram mostrados por médicos residentes do SIDI – Medicina por Imagem - na aula de terça-feira (27-04) no IC/FUC. Como identificar a lesão de ”Ligamento Cruzado Anterior (LCA)” foi o tema escolhido pelo Dr. Marcelo Casanova, que expôs o caso de um paciente masculino, de 35 anos, com relato de trauma no joelho há dois anos. De acordo com o Dr. Marcelo, a ruptura do LCA tem uma incidência de uma para cada 3 mil pessoas, geralmente atinge pacientes jovens e mulheres, tendo 25% com prognóstico favorável, 50% evoluem para insuficiência e entre 80% e 90% respondem bem a reconstrução. Ele complementa informando que a ruptura acomete 90% da porção média intra-substancial do ligamento, 7% na porção fibrocartilaginosa no fêmur e 3% na porção fibrocartilaginosa na tíbia (avulsão da espinha tibial anterior – rx*).
[Leia +]Na terça-feira (30-03) aconteceu uma aula ministrada por três médicos que abordaram diferentes assuntos no IC/FUC. Ao invés de casos raros, os temas abordados foram usuais. Conforme o Dr. Ênio Setogutti, que coordenou os trabalhos, para se chegar ao diagnóstico cada caso examinado precisa ser avaliado a partir do descarte de várias hipóteses. Outro fator extremamente importante é discutir o assunto com o colega e apresentar um raciocínio lógico em relação ao tema, sendo que somente a prática possibilita este treinamento.
[Leia +]Caso de Angiopatia Amilóide
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