A Dra. Simone Valduga apresentou no dia 08/10 (segunda-feira) a estrutura funcional do menisco. Composto por fibras radiais e periféricas, essas cartilagens tem como funções estabilizar e reduzir o impacto nos joelhos.
[Leia +]O Dr. Paulo Prates apresentou na segunda-feira (25/06) uma retrospectiva da história da circulação extracorpórea e da cirurgia cardíaca como um todo. O médico iniciou o encontro afirmando que a história da medicina é uma das mais encantadoras do mundo. “Não existe história com mais beleza e dedicação ao próximo como a da medicina. A arte médica vem da necessidade do profissional de aliviar o sofrimento dos seus semelhantes. Sua fonte está no altruísmo”, afirmou Dr. Prates. E das histórias da medicina, uma das mais lindas é a da cirurgia cardíaca.
[Leia +]A aula ministrada pela Drª. Letícia Andersson (foto) no dia 09.04 teve como tema o funcionamento interno do crânio, conjunto de ossos que forma o esqueleto da cabeça. Esta estrutura abriga o cérebro, composto por uma substância branca formada de mielina (hipodensa na TC devido ao seu alto conteúdo de lipídeos) e uma substância cinzenta, mais vascularizada. A apresentação demonstrou que, por baixo do crânio, revestindo o cérebro, são encontradas as meninges (membranas que revestem o cérebro e a medula), a dura-máter (composta de dois folhetos e um parietal acoplado à tabua interna do crânio) e uma terceira estrutura que sofre reflexões, formando a foice cerebral e o tentório.
[Leia +]A aula sobre casos clínicos de radiografia da segunda-feira (16/04) foi ministrada pelo Dr. Wilson Madeira de Almeida (foto). O encontro abordou exemplos de diagnósticos obtidos através da realização de ecografia abdominal.
[Leia +]A aula sobre casos clínicos de radiografia desta segunda-feira (17/04) foi dividida em duas partes. Na primeira, Dr. Jorge Cueter e Dr. Mauricio Marques apresentaram ressonâncias de pacientes com alteração no miocárdio. A segunda parte, comandada pelo Dr. Enio Ziemiecki Júnior e Dr. Enio Setogutti, teve como tema a Displasia Cortical, alteração funcional no cérebro.
[Leia +]A aula da segunda-feira (07/05), ministrada pela Dra. Patrícia Beck Corrêa Meyer (foto, à direita) e o Dr. Carlos Julián Rincón Manzano (à esquerda) abordou o tema da mamografia considerada normal.
[Leia +]A Dra. Maria Mercedes Fonseca apresentou no dia 21.05 as características da ecografia fetal. Através da reprodução de exames, a médica relatou as diversas etapas da gravidez.
[Leia +]O Dr. Jorge Cueter, sob a supervisão do Dr. Ênio Setogutti, apresentou no dia 28/05, uma aula sobre a anatomia dos sulcos e giros do cérebro. Principal órgão e centro do sistema nervoso em todos os animais vertebrados, o cérebro é uma estrutura complexa que divide-se em dois hemisférios – o esquerdo e o direito.
[Leia +]A Dra. Simone Valduga apresentou na segunda-feira (11.06) exemplos de lesões comumente encontradas no joelho. A aula teve como foco a anatomia da região como forma de explicar como acontecem as lesões que afetam os ligamentos cruzados anterior e posterior. O ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado posterior (LCP) são essenciais para a estabilidade e a mobilidade do joelho. Seus nomes são definidos em razão das inserções na tíbia. Cada ligamento é composto por bandas com tamanhos diferentes, mas de importância funcional equivalente.
[Leia +]O Dr. Maurício Marques apresentou dia 16.07 a sessão de Grandes Temas em Radiologia. O assunto da aula foi a ressonância magnética cardíaca e suas aplicações. Uma pequena introdução abordou os aspectos técnicos para realização da ressonância magnética do coração, tais como determinação dos eixos cardíacos, sincronização com eletrocardiograma e revisão das sequências de pulso utilizadas e suas indicações.
[Leia +]O encontro do dia 4 de abril contou com a participação especial do Dr. Joel Lavinsky que abordou o universo da otologia, iniciando a partir de uma análise do motivo que ainda mais se solicitam exames em otologia: a hipoacusia neurossensorial e zumbido unilateral, que podem indicar diferentes diagnósticos.
[Leia +]A aula do dia 11 de julho abordou as contradições da evolução do tratamento médico. Conduzido pelo Dr. Paulo Prates, a aula fez um resgate histórico sobre a evolução da medicina e do tratamento médico, destacando desde o seu surgimento até as contribuições de Hipócrates, Cláudio Galeno e de Paracelso.
[Leia +]Porto Alegre/RS - A aula do IFC-Fuc da última segunda-feira (03/08) abordou o tema \"Tomografia Computadorizada de Alta Resolução do Tórax - TCAR\" e teve como palestrante o médico radiologista do Sidi e membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia, Pedro Martins Bergoli. No programa foi abordado o reconhecimento de alterações, sua detecção e avaliação dos problemas torácicos. \"Vejo que existe um esforço muito grande de buscar mais casos de tórax, pois muitos são de difícil diagnóstico. Então essa nossa aula tem por objetivo ajudar em casos que aparecem com frequência, mas que podem nos confundir\", afirmou Bergoli. O médico iniciou falando da anatomia pulmonar e das aplicações da TCAR em problemas intersticiais e alveolares. \"É muito importante reconhecer as alterações básicas. No caso de espessamento do septo lobular, por exemplo, temos que determinar se a formação é lisa e regular, ou irregular, ou ainda nodular. Saber isso dirá se o diagnóstico será de fibrose pulmonar, linfagite carcinomatosa, sarcoidose, broncopneumonia, entre outras\", explicou Bergoli. Sobre lesões do tipo cística, como o enfisema pulmonar, Bergoli alertou para a diminuição da transparência pulmonar, apresentando consolidação e aspecto de vidro fosco. E apresentou algumas das utilidades da TCAR. \"A TC de alta resolução é muito usada na avaliação dos pacientes sintomático, mas devemos ter grande atenção, pois achados são muitas vezes inespecíficos. O método moderno nos orienta, e se tivermos conhecimento pode ser definitivo na hora de um bom diagnóstico\", completou.
[Leia +]Porto Alegre/RS - A aula da última segunda-feira (10/08) ministrada aos estagiários e residentes do curso de radiologia do ICFUC, e que realizam seus estudos junto às unidade do Sidi - Medicina por Imagem, abordou as lesões renais por tomografia computadorizada, com a palestra do médico radiologista do Sidi, Rubens Feijó Andrade. Entre as classificações e tipos de lesões abordadas por Andrade estão a bosniak, os carcinomas, cistos, calcificações, MDCT e linfomas. O médico mostrou como diferenciar uma doença de outra através dos achados radiológicos coletados da literatura médica. "Para diagnóstico de neoplasias renais, o aumento do número de exames realizados levou também a um diagnóstico mais precoce destas lesões. Os diferentes subtipos de carcinomas de células renais têm suas peculiaridades, que podem ser importantes para estimar o prognóstico e auxiliar na definição das opções terapêuticas", disse Andrade. Alguns tipos de doenças renais: * Cálculo renal * Carcinoma de células renais * Doença de Fabry * Doença do rim policístico * Hipercalcemia * Hipertensão arterial * Hipertensão essencial * Microalbuminúria renal * Nefrite lúpica * Nefroblastoma * Nefropatia diabética * Nefroptose * Oncocitoma * Pielonefrite * Síndrome de Bartter * Síndrome de Goodpasture * Síndrome do quebra-nozes * Uremia.
[Leia +]Porto Alegre/RS - O médico radiologista Giancarlo Muraro Severgnini foi o palestrante da aula de segunda-feira (24/08) aos alunos do curso de pós-graduação em radiologia do IFC-Fuc. O especialista abordou as Variantes Anatômicas no Estudo das Mastóides, mostrando como elas podem ser analisadas em imagens radiográficas e em ressonância magnética. Durante sua explanação, Muraro falou sobre a anatomia das mastóides, e como identificar e tratar problemas nessa região. ANATOMIA - A mastóide trata-se de uma projeção cônica da parte petrosa do osso temporal, unindo-se à escama e ao osso timpânico anteriormente. Sua superfície lateral é local de inserção para os músculos occipitais, auricular posterior, longo e esplênio da cabeça, apresentando um ou mais forames que correspondem ao ramo mastóideo da artéria occipital e a veia mastóidea. A depressão que se observa posteriormente à espinha de Henle corresponde à fossa mastóidea. O ramo auricular do nervo vago penetra no osso temporal através da fissura timpanomastoidea (que une a mastóide ao osso timpânico). No adulto, a mastóide contém espaços aéreos, as células mastóides, sendo o antro (que é revestido por mucosa e que comunica a mastóide com o ouvido médio) a maior delas. Na sua superfície inferior, encontra-se o processo mastóide, local de inserção do músculo esternocleidomastoideo, a incisura do digástrico (local de inserção de seu ventre posterior) e o sulco da artéria occipital. Medialmente à incisura do digástrico notamos o forame estilomastoideo (local de passagem do nervo facial, artéria estilomastoidea e o ramo auricular do vago, em alguns casos). Em sua superfície medial, visualiza-se uma depressão profunda, correspondente ao sulco sigmóide, que aloja em seu interior o seio venoso sigmóide da dura-máter.
[Leia +]Porto Alegre/RS - O médico radiologista Giancarlo Muraro Severgnini foi o palestrante da aula de segunda-feira (24/08) aos alunos do curso de pós-graduação em radiologia do IFC-Fuc. O especialista abordou as Variantes Anatômicas no Estudo das Mastóides, mostrando como elas podem ser analisadas em imagens radiográficas e em ressonância magnética. Durante sua explanação, Muraro falou sobre a anatomia das mastóides, e como identificar e tratar problemas nessa região. ANATOMIA - A mastóide trata-se de uma projeção cônica da parte petrosa do osso temporal, unindo-se à escama e ao osso timpânico anteriormente. Sua superfície lateral é local de inserção para os músculos occipitais, auricular posterior, longo e esplênio da cabeça, apresentando um ou mais forames que correspondem ao ramo mastóideo da artéria occipital e a veia mastóidea. A depressão que se observa posteriormente à espinha de Henle corresponde à fossa mastóidea. O ramo auricular do nervo vago penetra no osso temporal através da fissura timpanomastoidea (que une a mastóide ao osso timpânico). No adulto, a mastóide contém espaços aéreos, as células mastóides, sendo o antro (que é revestido por mucosa e que comunica a mastóide com o ouvido médio) a maior delas. Na sua superfície inferior, encontra-se o processo mastóide, local de inserção do músculo esternocleidomastoideo, a incisura do digástrico (local de inserção de seu ventre posterior) e o sulco da artéria occipital. Medialmente à incisura do digástrico notamos o forame estilomastoideo (local de passagem do nervo facial, artéria estilomastoidea e o ramo auricular do vago, em alguns casos). Em sua superfície medial, visualiza-se uma depressão profunda, correspondente ao sulco sigmóide, que aloja em seu interior o seio venoso sigmóide da dura-máter.
[Leia +]Porto Alegre/RS - Os alunos do curso de pós-graduação em radiologia do ICFUC, e que realizam seus estudos práticos junto às unidades do Sidi - Medicina Por Imagem, estão participando de um curso relativo à física médica baseado na apostila distribuída pelo Colégio Brasileiro de Radiologia. As aulas estão sendo ministradas pela física do Sidi, Rochelle Lykawka, e a aula da última segunda-feira abordou o tema "Princípios da Radioproteção". Como radioproteção entende-se o conjunto de medidas que visam proteger o homem, seus descendentes e seu meio-ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados por radiação ionizante proveniente de fontes produzidas pelo homem e fontes naturais modificadas tecnologicamente. O curso sobre o assunto tem por objetivo minimizar os riscos de efeitos biológicos no ser humano, limitar dose em atividades profissionais, diminuir a probabilidade de efeitos de longo prazo (câncer, efeitos genéticos, etc).
[Leia +]Porto Alegre/RS - A aula realizada na última segunda-feira (17/09) na unidade de ensino do IFC-Fuc recebeu o médico radiologista do Sidi - Medicina por Imagem Maurício Marques. O especialista falou aos estagiários e residentes sobre a avaliação das adrenais, e mostrou aspectos que ajudam na identificação de problemas e patologias através da tomografia computadorizada. Em sua apresentação, Marques abordou a anatomia das adrenais, técnicas de avaliação, neoplasias benignas (adenomas, mielolipomas, cistos, feocromacitoma), neoplasias malignas (carcinoma e metásteses), alterações metabólicas e hiperplasias, insuficiência adrenal, traumas (hemorragias adrenais) e infecções na região adrenal.
[Leia +]Espectrospcopia de Prótons do Encéfalo foi o tema abordado na aula desta segunda-feira (19/10), no IC - Fuc. Ministrada pelo médico radiologista Jefferson Cassuriaga, a capacitação tratou desta modalidade de exame que, utilizando gráficos para fornecer dados da bioquímica e fisiologia tecidual, complementa as informações clínicas e os exames convencionais. Pouco invasivo e rápido, o método é eficaz na identificação de tumores, encefalite, epilepsia, demência e isquemia encefálica, entre outras patologias.
[Leia +]A ressonância magnética apresenta-se como eficaz método na avaliação da Instabilidade Glenoumeral (IGU). Este foi o tema tratado na aula de segunda-feira (26/10) pelo médico radiologista André Candolo. Foram apresentadas aos residentes do IC-FUC as principais alterações relacionadas a instabilidade glenoumeral, assim como o método de realização da ARTRO-RM do ombro com as sequências utilizadas.
[Leia +]Conceitos básicos, técnicas e análise de exames de Ressonância Magnética Funcional foram assuntos tratados, na aula de segunda-feira (09/11), pelo radiologista Ênio Setogutti. Os residentes do IC – FUC conferiram também os conceitos básicos e detalhes sobre a aplicação da técnica de difusão.
[Leia +]O Dr. Pedro Martins Bergoli proferiu na última segunda-feira (01/03), no auditório do IC-FUC, uma aula sobre como obter imagens mais definidas em exames em tomografia computadorizada. De acordo com o Dr. Bergoli, um dos principais mecanismos é o “Pitch”, que regula a velocidade com que a mesa avança através do gantry (no interior do gantry é que estão o tubo de raios-X e os detectores, fundamentais na formação das imagens) nos aparelhos helicoidais. Este é calculado, dividindo-se a distância (em milímetros) que a mesa avança durante um giro completo do tubo em torno do paciente, pela espessura pré-selecionada do corte (em milímetros). Geralmente o valor do pitch está entre 1 e 2 (confira o quadro abaixo).
[Leia +]Anatomia do Osso Temporal por Tomografia Computadorizada” foi o assunto tratado na aula de segunda-feira (05-04) pelo Dr. Ênio Setogutti no IC/FUC, que mostrou os diferentes aspectos anatômicos correlacionado a casos do dia a dia de seus diagnósticos diferenciais e principais patologias
[Leia +]“Duplex Scan das Artérias Carótidas e Vertebrais” foi o assunto de segunda-feira (12.04) no IC/FUC. O Dr. Antonio Vicente Maestri, responsável pela condução da aula, destacou que para se fazer uma avaliação do sistema vértebro-carotídeo, por meio de aparelho de ultrassom, é preciso que o paciente tenha tido alguma complicação de saúde. Entre elas ele cita o acidente vascular encefálico, ataque isquêmico transitório, arteriopatia obstrutiva de outro território, pré-operatório de cirurgia de grande porte, sopro cervical, fatores de risco para doenças arteriais (hipertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo e histórico familiar).
[Leia +]A Dra. Ângela Agostini tratou sobre o tema “Indicações de Ultra-Sonografia Abdominal” na aula de segunda-feira (19-04) no IC/FUC. Há vantagens para este tipo de exame, como o baixo custo tanto para paciente quanto para o sistema de saúde, rapidez, não é invasivo, imagens em “tempo real”, múltiplos planos de imagem, não há irradiação ionizante, imagens em 3D, entre outros benefícios. Porém, há algumas desvantagens, como ser um método de imagem operador-dependente, com limitação técnica em pacientes obesos, entre outras.
[Leia +]Na aula de segunda-feira (26-04) no IC/FUC, a Dra. Maria Mercedes Fonseca tratou sobre “Clínica em Ultra-sonografia Obstétrica”. Segundo ela, estar grávida é razão suficiente para a prática deste procedimento. As indicações de US para transvaginal são em caso de diagnóstico precoce da gestação (4 a 5 semanas), avaliação do desenvolvimento fetal no primeiro trimestre, detecção de anomalias fetais, investigação na suspeita de doença trofoblástica, investigação na suspeita de gravidez ectópica, identificação de incompetência istmocervical, detecção de placentação baixa, diagnóstico de abortamento e determinação do número de conceptos.
[Leia +]“Indicações de RM Mamárias” foi o tema da aula de segunda-feira (10-05) ministrada pela Dra. Ângela Agostini no IC/FUC. Segundo ela, é necessário que o exame seja realizado em equipamento de alto campo, com técnica de alta resolução para ser possível detectar e caracterizar os nódulos mamários. É imprescindível o uso de contraste paramagnético endovenoso, com exceção nos exames realizados para avaliação de implantes mamários.
[Leia +]O Dr. Mauro Edelstein tratou sobre a relação entre os exames de Mamografia e Ultrassonografia, sobretudo em pacientes com mamas densas ajudando a identificação de nódulos sólidos ou císticos e sua caracterização em benignos e malignos em aula na segunda-feira (24.05) no Instituto de Cardiologia (IC/FUC). Ele definiu os nódulos como uma “lesão que ocupa um espaço, vista em duas incidências ou planos diferentes”. Os nódulos se caracterizam pela forma, margens, orientação, densidade, limites, ecogenicidade, características acústicas posteriores e tecido circunjacente (confira o quadro abaixo).
[Leia +]Na aula de segunda-feira (31-05) no IC/FUC, a professora de física Gabriela Hoff tratou sobre física na Radiologia. Segundo ela, assim como a gravidade, a radiação já existia e estava no cotidiano da realidade em diferentes formas de manifestação, mesmo antes de sua “descoberta”. Há dois grandes grupos de fontes de irradiação: as naturais, tendo como exemplo a radiação cósmica e isótopos naturais, e as produzidas pelo homem, tendo como exemplo a radição x e os isótopos não naturais.
[Leia +]Na segunda-feira (14-06), a Física e sócia-gerente da AFiM (Assessoria em Física Médica), Rochelle Lykawka, tratou sobre “Noções básicas de blindagem das radiações” no IC/FUC. A blindagem das partículas carregadas (Radiação Alfa e Beta) tem algumas características importantes, como: cada partícula tem um alcance e aumenta quando a energia também se eleva; utiliza-se material de baixo Z (acrílico, teflon, PVC e polietileno); não deve ser utilizado o chumbo como única barreira para partículas carregadas, pois incrementa a radiação devido à produção de radiação de frenagem (bem mais penetrante que a radiação incidente). Enquanto a blindagem dos Raios X e Gama tem como eficiência para essas radiações, muito penetrantes, determinada pela energia da radiação (fótons) incidente, pela natureza e a espessura do material de blindagem.
[Leia +]O físico Marcelo Bemvenuti expôs, entre outros assuntos apresentados em aula na segunda-feira (21-06) no IC/FUC, o tema “Níveis de Referência para as Radiações”. Um dos tópicos expostos por Bemvenuti foi o conceito de atividade, que indica o número de átomos radioativos que se desintegram por unidade de tempo. A atividade é medida, no Sistema Internacional, em Becquerels (Bq), sendo que 1 Bq = 1 dps (desintegração por segundo). Geralmente, em aplicações médicas ou industriais, as fontes utilizadas têm atividade de milhares ou milhões de Becquerels, assim sendo a unidade Bq é usada normalmente com um prefixo como MBq (megabecquerel), GB (gigabecquerel) ou TBq (terabecquerel). Uma unidade de atividade que está em desuso é o Curie (Ci), definido originalmente em termos da atividade de 1 grama de rádio-226.
[Leia +]“Formação da Imagem Radiográfica” foi o tema apresentado na aula de segunda-feira (05-07) pelo físico Marcelo Schneider Bemvenuti no IC/FUC. Segundo ele, as propriedades fundamentais dos raios x causam fluorescência em certos sais metálicos e enegrecem placas fotográficas. Ele acrescenta que a interação da radiação com a matéria tem o “efeito fotoelétrico” como o mais utilizado. Neste caso, a absorção diferenciada depende da densidade da matéria e tem por definição uma imagem radiográfica, sendo o resultado da diferença entre os raios x absorvidos fotoeletricamente e dos não absorvidos. Para reduzir a radiação secundária, as técnicas utilizadas são filtros, grades, parâmetros de aquisição e distância. “Para alcançar a qualidade ideal em uma radiografia, é preciso explorar a relação entre absorção e penetração, adequando essa proporção ao número atômico (Z) do tecido em estudo”, esclareceBemvenuti.
[Leia +]A física Rochelle Lykawka expôs o tema “Processamento Radiográfico” na aula de segunda-feira (12-07) no IC/FUC, que abrange as etapas da Revelação, Fixação, Lavagem e Secagem. Ela explica que a Revelação consiste na entrada do filme no revelador, tendo a reação química do haleto de prata em prata metálica, transformando a imagem.
[Leia +]O físico Maurício Anés apresentou o assunto “Radiologia Digital” em aula na segunda-feira (26-07) no IC/FUC. Entre as vantagens do processo digital, Anés salienta a facilidade no manuseio da imagem, o aumento da eficiência e qualidade, a possibilidade de distribuir o exame para diferentes locais e o arquivamento. “A criação de um sistema integrado ao sistema administrativo (HIS) e de prontuário do paciente, além do Picture Archiving and Communication System (PACS) são vantajososinclusive ao paciente”, destaca o físico.
[Leia +]O físico Marcelo Bemvenuti ministrou aula na segunda-feira (02-08) no IC/FUC sobre “Radiologia Convencional - Princípios Básicos e Controle de Qualidade”. Ele expôs sobre os diferentes tipos de equipamentos de raios x, sendo que há alguns de RX podendo ser diferenciados de acordo com a energia do feixe. “Atualmente existem equipamentos de RX de várias formas e tamanhos, de acordo com a especificidade de cada um desses tipos”, comenta Bemvenuti.
[Leia +]O tema “Fluoroscopia” foi o assunto da aula de segunda-feira (09-08) apresentada pelo físico Maurício Anés no IC/FUC. Inventada em 1896 por Thomas A Edison, a Fluoroscopia permite a visualização de estruturas em movimento e utiliza parâmetros de aquisição da ordem de 65 kV e mA ajustável, dependendo da estrutura em estudo e a utilização de intensificadores de imagem. O método pode ser utilizado para a realização de diagnóstico ou intervenções e colocações de próteses. Os equipamentos de Fluoroscopia consistem de monitores de vídeo, intensificador de imagem (principal componente do equipamento de Fluoroscopia), tubo de Raios X e sistema de captura digital.
[Leia +]O Dr. Juarez Barbisan abordou o tema “Parada Cardiorrespiratória” em aula realizada na segunda-feira (23-08) no IC/FUC. Hoje, as doenças cardiovasculares são a principal causa de óbito tanto entre os homens quanto em mulheres. Dr. Juarez explica que uma das alternativas para reduzir a quantidade de mortes foi a Ressuscitação Cardiorrespiratória, que iniciou em 1960 nos Estados Unidos. No Brasil, esta prática começou dois anos depois e, a partir de 1989, o Projeto Salvar representou um “salto” de qualidade no atendimento a vítimas de paradas cardiorrespiratórias.
[Leia +]No dia 25 de outubro o Dr. Erasmo Zardo ministrou aula no ICFUC sobre o tema: Cervicalgia e Braquialgia. Em sua palestra Dr. Erasmo destacou a necessidade de comunicação entre os especialistas da ortopedia e da radiologia para benefício dos pacientes. A palestra iniciou com a descrição dos aspectos anatômicos da região cervical e sobre as causas mais freqüentes de dor nesta região. Salientou que grande parte das síndromes dolorosas cervicobraquiais tem causa degenerativa.
[Leia +]